Decolonial Neuroscience - Questions and Experiments Free from European Bias - LatinAmerican Freedom
Desbravando Novos Caminhos com a Neurociência Decolonial: Uma Visão Integral e Diversificada
Um momento para deixar de replicar estudo padrões
Dedicarmos ao estudo do Bem Estar Social de nossas comunidades
SBNeC 2024
Em busca de uma compreensão mais profunda e livre de viéses eurocêntricos, a neurociência decolonial explora o cérebro humano integrando saberes tradicionais e perspectivas locais. Aqui estão as principais áreas enfatizadas nesta abordagem inovadora:
Neurociência Celular e Molecular Decolonial: Estuda os neurônios e sinapses, incorporando saberes indígenas e locais para entender a regulação genética e os processos neuronais de uma forma mais holística.
Neurociência de Sistemas Decolonial: Adota uma perspectiva holística que considera todo o sistema nervoso como um conjunto interconectado que reflete a diversidade cultural e biológica, desafiando as visões reducionistas.
Neurociência Cognitiva e Comportamental Decolonial: Foca em como diferentes culturas processam informações, tomam decisões e regulam emoções, valorizando a diversidade de experiências humanas e cognitivas.
Neurociência Computacional Decolonial: Utiliza modelos computacionais que respeitam as variáveis culturais e sociais para simular o cérebro, oferecendo uma visão mais inclusiva e representativa do funcionamento neural.
Neurociência Clínica e Translacional Decolonial: Procura traduzir descobertas científicas para práticas clínicas que sejam culturalmente relevantes e acessíveis, visando a melhoria do diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas em diversas populações.
Neurociência e Educação Decolonial: Explora práticas educacionais baseadas em evidências que respeitem e integrem o conhecimento neurobiológico à diversidade cultural e linguística dos aprendizes.
Esta abordagem decolonial não apenas enriquece nosso entendimento do cérebro humano mas também promove uma ciência mais justa e inclusiva, refletindo a rica diversidade do nosso mundo.
1001 Mentes - Decolonial Neuroscience
Decolonial Neuroscience - Questions and Experiments Free from European Bias - LatinAmerican Freedom
Después del contacto con los pueblos ameríndios, Europa se abrió al Iluminismo (Enlightenment). De esta apertura surgió un sistema para la Ciencia con Evidência (Science with Evidence). Sin embargo, muchos experimentos, especialmente en psicologia social (social psychology), tienen dificultades de replicación entre diferentes grupos de pesquisa (research groups). Creemos que esto se debe al uso incorrecto de los conceptos de Homo Economicus (la idea de que el egoísmo lleva al progreso) y el Homem Social (la suposición de que, sin las reglas del Estado, seríamos bestias feroces). Libros como Humanidade (Humanity) de Rutger Bregman y O Despertar de Todo (The Dawn of Everything) de David Graeber y David Wengrow rechazan el uso inadecuado de estos conceptos.
Nuestra propuesta es hacer una convolução (convolution) entre los conceptos ameríndios y la Ciencia con Evidência, aislando el viés (bias) de domesticação (domestication) europea, especialmente el pensamiento binarista Esquerda-Direita (Left-Right), bajo la influencia cristiana.
Para esto, utilizamos la Mente Damasiana (combinación de Interocepção e Propriocepção) junto con la aproximación del Monismo de Triplo Aspecto de Alfredo Pereira Jr. Nuestra intención es usar términos y conocimientos ameríndios y buscar analogias con los descubrimientos neurocientíficos, expandiendo la creatividad para las perguntas científicas (scientific questions) y desenhos experimentais (experimental designs), sin las limitaciones culturales de los conceptos europeos que no tienen evidência sólida en ciencia con evidencia.
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Proponemos tres modelos conceptuales de convolução:
1. Convolução Vital: Se refiere a la duplicación y diferenciación celular que hace posible la Mente Humana (Human Mind).
2. Convolução Emocional y Conectomas Cerebrais: Examina las dinámicas cerebrales en interacción con hormônios y neurotransmissores.
3. Convolução Semiótica o Pei Utupe: Explora la dinámica cerebral en reaccionar o sentir palavras (words), símbolos, concepts, beliefs y fé (faith).
Adoptamos una visión extendida del concepto ameríndio Yãy Hã Miy, que describe el proceso de imitação humana (human imitation) — desde los movimientos, palabras, hasta las ideas, hábitos y creencias — culminando en el desarrollo de la fe como un elemento o formación cerebral clave para la alta performance (high performance).
Alma y Espíritu en las Neurociências:
- Espíritu (el Xapiri o esencia informativa de las Cosas): Se refiere a la essência de las ideas, conceptos o pensamientos. Está relacionado con la información y su interacción con el cerebro humano. Representando Brain Image o el Utupe de algo que se siente como existente para el individuo.
- Alma (Pei Utupe): Es la encarnación del espíritu, la "memoria episódica", un programa cerebral en el que el individuo se convierte en lo que piensa, siente o cree.
En términos neurocientíficos, el espíritu está relacionado con la información, mientras que el alma con la formación cerebral.
Na abordagem do Monismo de Triplo Aspecto, a información é um agente ativo na formação cerebral. Desde o nacimiento até os 30 años, ela molda tanto o aspecto material do cérebro (fortalecimento ou enfraquecimento de sinapses) quanto o aspecto mental (critical thinking e identidad personal).
O que diferencia indivíduos que desenvolvem crenças críticas e racionales daqueles que se apegam a conspirações ou creencias infundadas é a forma como a información foi absorvida, integrada e reforçada ao longo do tempo.
A possibilidade de mudar la orden das memórias e creencias com base em nova información fica facilitada à medida que o cérebro madura, se o indivíduo tiver acesso a informações que incentivem o questionamiento e a reflexão.
Assim, a información educativa semântica, aliada a experiencias episódicas críticas, pode catalisar a capacidade de reorganizar las creencias para uma visão de mundo mais crítica e fundamentada, superando creencias baseadas em teorías conspiratórias ou irracionais.
Neurônios que disparan juntos tienden a disparar juntos - Neurons that fire together tend to fire together
Convolução Decolonial en la Práctica
Abajo dejamos enlaces a nuestras Lives semanais, donde aplicamos estos conceptos de la convolución ameríndia con la Ciencia com Evidência de manera práctica, abordando los dilemas sociales contemporáneos. Al superar el viés europeu, nos permitimos ser más creativos en nuestras preguntas y experimentos científicos.
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