Jackson Cionek
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EEG ERP LPP - Neural reactivity to infant faces and trait mindfulness as prospective predictors of postpartum depressive symptoms - SBNeC - Brain Bee Ideias

EEG ERP LPP - Neural reactivity to infant faces and trait mindfulness as prospective predictors of postpartum depressive symptoms - SBNeC - Brain Bee Ideias

É possível sentir alegria se seu cérebro não responde aos sorrisos do seu bebê?

A depressão pós-parto (PPD) afeta milhões de mulheres no mundo e pode comprometer o vínculo com o bebê, o prazer de cuidar e até a vida da mãe. Mas antes mesmo do nascimento, o cérebro já pode estar dando sinais de risco.

O estudo de Woronko et al. (2025) mostrou que mulheres que apresentavam baixa atenção consciente ao momento presente (“acting with awareness”) e que tinham respostas cerebrais fracas ao sorriso de bebês (medidas por EEG com o potencial LPP) tinham maior chance de desenvolver sintomas de depressão pós-parto.

Essa combinação revela algo essencial: a alegria não é automática, ela precisa ser sentida por dentro. Quando a mulher não consegue se posicionar no presente com corpo e mente, e o cérebro não reage a estímulos positivos como o rosto de um bebê sorrindo, a alma não se forma em paz — o que chamamos de Pei Utupe ausente.


Fruição como proteção para o puerpério

Nosso conceito de Fruição — viver o presente sem julgamento, com corpo, respiração e emoção em sincronia — é o antídoto interoceptivo contra o risco de PPD.

O artigo mostra que:

  • Mulheres com alta Fruição (acting with awareness) e maior reatividade neural ao sorriso do bebê tiveram menos sintomas de depressão pós-parto.

  • Já aquelas com baixa Fruição e baixa LPP foram as mais vulneráveis ao sofrimento psicológico.

A Zona 2, com mTOR desativado, é o momento fisiológico ideal para a formação da Fruição. É onde a mulher pode sentir o bebê como parte de si, sem se perder em pressões culturais ou autocobranças ideológicas.


Espiritualidade DANA e Vínculo Materno

Essa pesquisa confirma a necessidade de um cuidado neuroafetivo, e não apenas psicológico, no puerpério. A Espiritualidade DANA, baseada na inteligência do DNA, propõe:

  • O corpo como lugar de vínculo

  • O tempo como fluxo e não obrigação

  • A emoção como raiz da alma viva

  • O bebê como extensão do Corpo Território da mãe

Se a mãe não sente prazer ao olhar para o bebê, não é falta de amor — é falta de fruição.


Mente Damasiana, LPP e Eu Tensional em risco

O potencial tardio positivo (LPP) é uma marca elétrica cerebral que mostra o quanto nosso cérebro reage a emoções. Um LPP alto para sorrisos infantis indica abertura emocional e percepção ativa do vínculo.

Quando o LPP está rebaixado, o cérebro não consegue processar a emoção como significativa. Isso revela um Eu Tensional enfraquecido, e a Mente Damasiana se desconecta do corpo, aumentando o risco de ruminação, distanciamento e sofrimento.


Brain Bee Takeaway: Fruição e vínculo se constroem antes do parto

O estudo de Woronko et al. reforça que a atenção plena ao momento presente, somada à resposta neural à alegria, protege mães contra a depressão.

Isso conecta diretamente aos nossos pilares para um novo cuidado humano:

  • Fruição e Zona 2 com mTOR desativado: autorregulação emocional e hormonal

  • Mente Damasiana: vínculo entre corpo e emoção

  • Eu Tensional ativo: senso de si diante da nova identidade materna

  • Pei Utupe: alma formada por sentimentos reais, não idealizações

  • Espiritualidade DANA: religiosidade viva no corpo que cuida

  • DREX CIDADÃO: apoio econômico diário que permita à mulher fruir o puerpério com dignidade e presença


Referência Científica

Woronko, S. E., et al. (2025).
Neural reactivity to infant faces and trait mindfulness as prospective predictors of postpartum depressive symptoms.
Cognitive, Affective, & Behavioral Neuroscience. https://doi.org/10.3758/s13415-025-01134-y





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Jackson Cionek

New perspectives in translational control: from neurodegenerative diseases to glioblastoma | Brain States