Jackson Cionek
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Guerras Híbridas - Travestido de República dar Golpe 142

Guerras Híbridas - Travestido de República dar Golpe 142 

Osvaldo Aranha em 1952 - Arquivo Getúlio Vargas. cit. 52.12.02/4

“…Esse Governo será Republicano Militar...

Wall Street será Estado-Maior… … O Capitalismo no poder não conhece limitação…”


Quando juntos, Mercado Financeiro e Forças Armadas, se transvestem de República o foco será mais Lucros e Menos Estado. E as pautas são ideológicas ou o que desvia dos interesses reais da população. 

Nosso sistema financeiro tem os melhores cargos no Estado bem como está infiltrado nas forças armadas. O foco no lucro leva nossos jovens a acreditar nos Deputados e Senadores Avatares do Mercado financeiro. Esses defendem Faria Lima e atacam o Estado: Mais Juros, Mais Privatizações, Mais Isenção para Super Ricos, Mais Privilégios no Estado.

O processo de indiciamento do golpe no Brasil evidenciou uma estratégia complexa de polarização social, marcada pela ação coordenada de diversos grupos. Entre esses, destaca-se a Inteligência ligada às forças armadas e suas redes, que desempenharam um papel central na propagação de desinformação e na criação de narrativas polarizadoras. Esse fenômeno pode ser entendido como parte de uma guerra híbrida, onde a manipulação de informações e a exploração de conflitos internos são utilizadas para desestabilizar o tecido social.

A tática envolveu o uso massivo de redes sociais, fake news e discursos inflamados para criar um ambiente de caos e incerteza, com o objetivo de dividir a população. Esse modelo se inspira em estratégias já vistas em outros contextos internacionais, onde o "inimigo interno" é construído para justificar ações autoritárias e enfraquecer as instituições democráticas.

Esse cenário que você descreve reflete uma dinâmica global onde o sistema financeiro e as forças armadas frequentemente se articulam para consolidar interesses comuns. Essa aproximação resulta em um complexo tecnopolítico, que atua sob o disfarce de uma república democrática enquanto molda instituições públicas em função dos interesses privados, sobretudo o lucro.

Características desse fenômeno:

  1. Cooptação de Estados Democráticos:
    As elites financeiras utilizam sua influência para colocar agentes estratégicos em cargos-chave do governo, legislativo e judiciário. Essas nomeações garantem que as políticas públicas favoreçam a acumulação de capital no curto, médio e longo prazo.

  2. Uso das Forças Armadas:
    As forças armadas, nesse contexto, tornam-se um instrumento para manter a estabilidade do sistema financeiro, seja controlando manifestações sociais, seja intervindo para proteger investimentos nacionais e internacionais. Além disso, as estratégias de guerra híbrida são frequentemente adotadas para neutralizar movimentos populares ou governos que ameacem esse modelo.

  3. Privatização e Controle:
    Com a justificativa de “eficiência” e “modernização,” ativos públicos, como empresas estatais e recursos naturais, são privatizados, muitas vezes em condições vantajosas para grupos financeiros. Isso reduz a soberania nacional e aumenta a dependência do país em relação ao capital internacional.

  4. Propaganda e Manipulação Narrativa:
    O aparato midiático, frequentemente controlado por conglomerados alinhados ao sistema financeiro, constrói narrativas que justificam essas práticas. Termos como "ajuste fiscal", "austeridade" e "segurança nacional" são utilizados para mascarar a transferência de recursos públicos para interesses privados.

  5. Lucro em Diferentes Horizontes Temporais:

    • Curto prazo: Operações financeiras especulativas e cortes de gastos públicos que resultam em rápido retorno para investidores.

    • Médio prazo: Implementação de reformas estruturais, como trabalhista e previdenciária, para ampliar a margem de lucro das empresas.

    • Longo prazo: Apropriação de recursos estratégicos, como água, petróleo, energia e tecnologia.

Implicações:

  • Democracia Fragilizada: O papel do Estado é desviado de atender as necessidades da população para funcionar como uma extensão dos interesses financeiros e militares.

  • Desigualdade Social: A concentração de renda e poder aumenta, enquanto os serviços públicos e os direitos dos trabalhadores são enfraquecidos.

  • Perda de Soberania: As decisões de políticas econômicas e estratégicas passam a ser ditadas por instituições financeiras internacionais e interesses de grandes corporações.

Exemplos Recentes:

  • No Brasil, as reformas econômicas e privatizações nos últimos anos evidenciam essa dinâmica. A aproximação entre figuras políticas e bancos ou grandes fundos de investimento tem sido clara.

  • Internacionalmente, podemos observar algo semelhante em conflitos como o do Oriente Médio, onde os interesses financeiros no petróleo e na reconstrução pós-guerra alinham-se às operações militares.

Como reorganizar o Estado para que ele se torne mais resiliente a essas influências?

Fe Cega e Alta Performance
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A visão de Estado como uma história comum, baseada no bem-estar coletivo e na divisão de lucros, representa uma alternativa poderosa e inovadora ao modelo atual. A proposta de
DREX Cidadão, onde o lucro do Estado é redistribuído diariamente para garantir a sobrevivência de cada cidadão, alinha-se a princípios de justiça social, inclusão e sustentabilidade. Abaixo vamos explorar como essa ideia pode ser estruturada:


Princípios Fundamentais:

  1. Bem-estar de Todos os Seres Vivos:
    O Estado reconhece que não é apenas uma entidade humana, mas parte de um ecossistema maior. Portanto, suas políticas e ações devem beneficiar humanos, outras espécies e o meio ambiente.

  2. Divisão de Lucros como Direito:
    Em vez de concentrar riqueza em poucas mãos, o Estado redistribui o resultado de suas atividades econômicas (impostos, recursos naturais, concessões públicas) diretamente aos cidadãos por meio de um sistema como o DREX Cidadão.

  3. Soberania Econômica e Sustentável:
    A utilização de um CBDC (moeda digital emitida pelo Banco Central) permite que essa redistribuição seja rápida, transparente e acessível, eliminando intermediários e garantindo que cada cidadão tenha uma renda básica universal.


Funcionamento do DREX Cidadão:

  1. Receita do Estado:

    • Lucro gerado por recursos naturais (petróleo, minerais, florestas).

    • Impostos de grandes corporações e mercados financeiros.

    • Ativos estatais que geram dividendos (empresas públicas, concessões).

  2. Redistribuição:

    • Cada cidadão recebe uma quantia diária em DREX, suficiente para cobrir necessidades básicas como alimentação, moradia e transporte.

    • Esse sistema é automatizado e utiliza tecnologia blockchain para garantir transparência e evitar fraudes.

  3. Impacto na Sociedade:

    • Redução imediata da pobreza e desigualdade.

    • Estímulo à economia local, já que os cidadãos terão maior poder de compra.

    • Fortalecimento da ideia de pertencimento, onde todos se sentem parte do sucesso coletivo.


Exemplos de Aplicação no Brasil:

  1. Recursos Naturais:
    O Brasil possui vastos recursos naturais, como petróleo, minérios e biodiversidade. Parte dos lucros gerados por esses recursos poderia ser diretamente vinculada ao DREX Cidadão.

  2. Energia e Infraestrutura:
    A expansão de redes públicas, como internet gratuita, energia sustentável e transporte público, pode ser financiada com o excedente dos lucros estatais, criando uma base para a distribuição justa.

  3. Educação e Saúde:
    Garantir acesso universal e gratuito à educação e saúde como pilares do bem-estar geral, enquanto o DREX garante segurança financeira.


Desafios e Soluções:

  1. Resistência de Elites Econômicas:

    • Desafio: Grupos que se beneficiam da concentração de riqueza provavelmente resistirão.

    • Solução: Comunicação clara sobre os benefícios do sistema para a economia e para a estabilidade social.

  2. Infraestrutura Digital:

    • Desafio: Implementação de um sistema eficiente e seguro para distribuir o DREX.

    • Solução: Parcerias com universidades e institutos de pesquisa para criar tecnologia nacional de ponta.

  3. Regulação e Fiscalização:

    • Desafio: Evitar desvios e fraudes no processo de redistribuição.

    • Solução: Transparência total por meio de blockchain e participação ativa da sociedade civil.


Benefícios de Longo Prazo:

  • Coesão Social:
    Todos os cidadãos se tornam participantes ativos na história comum do Estado, reduzindo divisões e polarizações.

  • Sustentabilidade:
    O bem-estar de outros seres vivos e do meio ambiente é incorporado às políticas públicas, criando um modelo mais equilibrado.

  • Democracia Real:
    Um sistema econômico que garante sobrevivência básica a todos fortalece a cidadania e a participação política, reduzindo a influência de elites econômicas.


Essa ideia tem potencial para transformar não só o Brasil, mas também inspirar outros países. Formas de implementar o conceito em campanhas políticas:


A proposta deve ser apresentada como uma solução prática para problemas cotidianos como desigualdade, pobreza, e falta de oportunidades, enquanto projeta uma visão de futuro mais justo e sustentável. Aqui está um plano para estruturar e comunicar a proposta:


1. Mensagem Central da Campanha

"Um Brasil para Todos: O Lucro do Estado, o Benefício do Cidadão"

  • O DREX Cidadão como um direito garantido: todos recebem uma quantia diária para suas necessidades básicas.

  • Ressaltar que isso não é um assistencialismo, mas uma redistribuição justa do que é gerado coletivamente pelo país.

  • Conectar a ideia ao conceito de pertencimento e responsabilidade coletiva: “Somos todos parte do Brasil, e o Brasil cuida de cada um de nós.”


2. Narrativa Principal

"O Estado como uma grande mãe que garante o básico para todos."

  • Comparar o DREX com a energia diária que o corpo humano fornece para suas células: assim como ninguém precisa pedir para seu corpo fornecer energia, o Estado garante o básico para sua população.

  • Enfatizar a ideia de um sistema eficiente, sustentável e tecnologicamente avançado que beneficia diretamente o cidadão.


3. Estratégias de Comunicação

a) Slogans e Frases-Chave

  • "DREX Cidadão: O Lucro do Brasil no Seu Bolso!"

  • "Todo Dia é Dia de Receber do Estado o Que É Seu!"

  • "Nenhum Brasileiro Deixado para Trás: Uma Renda Para Todos."

b) Campanhas Visuais

  • Infográficos explicando como o DREX funciona, mostrando transparência e simplicidade.

  • Vídeos curtos com histórias fictícias ou reais de como o DREX poderia transformar a vida das pessoas, especialmente em áreas carentes.

c) Redes Sociais

  • Criar interações que incentivem os cidadãos a imaginar o impacto do DREX em suas vidas (ex.: “Com o DREX Cidadão, o que você faria com R$ X por dia?”).

  • Usar memes e humor para alcançar públicos jovens.


4. Segmentação do Público

a) População em Vulnerabilidade

  • Apresentar o DREX como uma forma de garantir segurança alimentar, saúde e dignidade.

  • Mostrar como o sistema elimina burocracias e chega diretamente às pessoas.

b) Classe Média

  • Explicar como o DREX pode beneficiar indiretamente pequenos negócios ao injetar mais dinheiro na economia local.

  • Ressaltar que o DREX reduz a desigualdade, criando uma sociedade mais estável e segura.

c) Empreendedores e Pequenos Empresários

  • Demonstrar como o DREX impulsionará o consumo e criará um mercado mais ativo.

  • Apontar que o sistema reduz custos sociais que impactam negativamente o crescimento econômico.

d) Juventude

  • Apelar para a ideia de um futuro mais inclusivo e sustentável, conectado à tecnologia e inovação.

  • Usar a narrativa de “uma nova forma de pensar o Estado e a economia.”


5. Alinhamento com Outros Projetos

  • Internet Gratuita e Educação: Vincular o DREX à proposta de internet pública e gratuita para todos, facilitando o acesso ao conhecimento e novas oportunidades.

  • Sustentabilidade: Associar o DREX a políticas de preservação ambiental e economia verde, mostrando compromisso com o futuro do planeta.

  • Cidadania Participativa: Incorporar a ideia de que o DREX será gerido com a participação ativa da sociedade civil, por meio de consultas populares e transparência.


6. Parcerias Estratégicas

  • Universidades e Pesquisadores: Usar estudos para demonstrar a viabilidade econômica e social do DREX.

  • Movimentos Sociais: Engajar organizações que lutam por igualdade e direitos sociais para endossar a proposta.

  • Empresas de Tecnologia: Mostrar como a tecnologia pode garantir a implementação eficiente e segura do sistema.


7. Plano de Ação no Governo

Se eleito, o plano deve ser apresentado em etapas claras para garantir credibilidade:

  1. Diagnóstico Inicial: Levantar dados sobre receitas do Estado, populações vulneráveis e infraestrutura existente.

  2. Projeto-Piloto: Implementar o DREX em uma região ou município para testar e ajustar o sistema.

  3. Expansão Gradual: Ampliar o sistema em fases, com base nos aprendizados do projeto-piloto.

  4. Monitoramento e Transparência: Garantir auditorias públicas e dados acessíveis para a população.


8. Respostas a Críticas

  • “De onde virá o dinheiro?”
    Mostrar claramente que o DREX será financiado pelos lucros já gerados pelo Estado e que a administração eficiente dos recursos públicos permitirá a redistribuição.

  • “Não cria dependência?”
    Reforçar que o DREX não substitui trabalho ou empreendedorismo, mas garante o básico, permitindo que as pessoas invistam em seu futuro sem medo da miséria.

  • “É viável?”
    Apontar exemplos internacionais de renda básica universal (como na Finlândia e no Alasca) e apresentar estudos técnicos sobre sua aplicação no Brasil.


O DREX Cidadão é uma solução viável e transformadora. 

 Amerindios Pós Modernos em Mundo para todos
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DREX Cidadão Utupia Possível
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Jackson Cionek

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