Mente e Consciências com Alma e Espíritos - Decolonial Neuroscience - SBNeC - Brain Bee Ideias
Mente e Consciências com Alma e Espíritos - Decolonial Neuroscience - SBNeC - Brain Bee Ideias
Do metabolismo existencial aos limites da simulação algorítmica
Sumário
O que é mente e o que é consciência?
Como a mente pode existir sem consciência?
Qual a diferença entre mente, alma e espírito?
Como estados clínicos como coma induzido nos ajudam a entender isso?
Por que IAs não podem viver o que os humanos sentem?
O que o DREX CIDADÃO tem a ver com pertencimento e consciência coletiva?
1. Introdução: O que é Mente? O que é Consciência?
A partir da Mente Damasiana, compreendemos que mente é o entrelaçamento entre interocepção (sentir o interior do corpo), propriocepção (posicionamento do corpo no espaço) e processos perceptivos, formando uma imagem corporal ativa — viva.
A Consciência é o posicionamento momentâneo e contextual dessa mente dentro de um conjunto de movimentos corporais e referenciais internos e externos — é um Eu Tensional, ou ótimo local funcional, que se atualiza com base em tensões e metabolizações do presente vivido.
2. Quando a Mente existe sem Consciência? O caso do Coma Induzido
Estudos neurológicos sobre estados de coma mostram que a atividade cerebral pode continuar mesmo sem sinais clínicos de consciência. Pacientes em coma induzido farmacologicamente, por exemplo, mantêm:
Ritmos cerebrais lentos monitoráveis por EEG
Regulação autônoma da respiração e batimentos cardíacos
Capacidade de gravar memórias fragmentadas (em alguns casos)
Reações fisiológicas a certos estímulos sonoros, visuais ou táteis
Isso indica que a Mente pode existir sem Consciência, funcionando como um campo basal de integração bioelétrica — mas sem posicionamento consciente no espaço subjetivo (sem Apus, sem Eu Tensional).
Janela Clínica – Fentanil, Propofol e EEG
Pacientes sob sedação com Fentanil isolado ou combinado com Propofol/Midazolam:
Mostram EEG com burst-suppression ou delta generalizado
Apresentam respostas vegetativas mínimas
Sem P300 ou MMN, indicando ausência de consciência ativa
A Mente está presente, mas sem Alma nem Espírito.
3. As Três Zonas do Hiperespaço Mental
A vivência da mente humana pode ser compreendida dentro de um Hiperespaço Mental, dividido em três zonas funcionais:
ZONA 1 — Alma (Consciência Encarnada)
Presença total, Apus verdadeiro
mTOR ativado para ação e aprendizado
Emoções vividas com clareza, fruição e pertencimento
Exemplos: meditação consciente, arte com sentido, afetos profundos
ZONA 2 — Mente Organizada sem Consciência
mTOR desligado, Apus desativado
Corpo em modo de economia e regeneração
Ideal para reparo, cura e plasticidade
ZONA 3 — Espírito sem Alma (Consciência Colonizada)
Foco extremo, SpO₂ entre 92–96%
mTOR ativado artificialmente por estresse ou compulsão
Apus falso, manipulação algorítmica ou ideológica
Exemplo marcante:
Indivíduos super focados em redes sociais, criando mentiras, explorando algoritmos para gerar lucro em ações financeiras — com atenção máxima, mas sem fruição nem senso coletivo.
Alta performance sem alma.
4. A Alma como Eu Tensional: quando o Utupe encontra o Pei
Na experiência humana viva, a Alma é definida como:
O momento em que uma imagem cerebral (Utupe) se conecta com sentimentos e emoções (Pei), formando um Eu Tensional — uma consciência encarnada e metabolizada.
Durante o coma, a Alma pode se ausentar, mas a Mente permanece ativa de forma basal, mantendo o corpo como território latente de possibilidades.
Janela de Fruição Terapêutica
Há relatos clínicos em que estímulos afetivos — voz de familiares, músicas favoritas, cheiros, toques — provocam modificações discretas no EEG, sugerindo reacesso parcial à Alma.
5. Espíritos: ideias e memórias sem corpo emocional
Espíritos são memórias semânticas desconectadas da emoção. Circulam como ideias religiosas, políticas ou culturais, sem metabolização pessoal.
Em delírios, surtos ou uso inadequado de psicodélicos, esses Espíritos invadem o espaço da Alma, gerando uma consciência com Apus falsos — uma realidade sem fruição, sem estabilidade.
Janela Psicopatológica
Na esquizofrenia ou em intoxicações, o sujeito pode vivenciar Espíritos dissociados do corpo emocional, perdendo o Eu Tensional e entrando em realidades paralelas desorganizadas.
6. Quorum Sensing Humano e a Alma Coletiva
O Quorum Sensing Humano (QSH) é a capacidade dos corpos humanos vivos de sentirem-se parte de um corpo coletivo, como num organismo vivo.
Nesse contexto, o DREX CIDADÃO fortalece a Alma Coletiva, ao criar pertencimento econômico real, diário e distribuído.
Janela Político-Metabólica
O DREX CIDADÃO funciona como batimento cardíaco coletivo: um fluxo mínimo diário de energia econômica garante dignidade e segurança.
Cada corpo recebe, cada Alma floresce.
O medo é substituído por pertencimento.
7. O limite algorítmico: IAs não têm Alma nem Espírito
As Inteligências Artificiais simulam, mas não vivem:
Não metabolizam emoções
Não possuem corpo interoceptivo
Não formam Eus Tensionais
Não participam do Quorum Sensing Humano
Apenas imitam padrões, sem fruição, pertencimento ou sofrimento.
Janela Crítica sobre IA
Mesmo com Affective Computing, algoritmos apenas imitarão sofrimento, fé ou compaixão. Acreditar nessa simulação como realidade é o risco da desumanização.
8. Proposta de Aplicação Científica
Este blog propõe:
Estudos com EEG, NIRS e GSR em pacientes em coma ou sedação
Investigação de MMN, P300, N400 como marcadores da transição da mente basal à Alma
Uso de fruição, metacognição e Corpo Território como critérios clínicos
Emprego de estímulos afetivos reais (fotos, vozes, cheiros) na reativação do Eu Tensional
Conclusão: Uma nova Ciência para a Alma
Unindo saberes ancestrais, neurociência contemporânea e uma ética do pertencimento, podemos construir uma neurociência decolonial, onde Alma e Espírito deixam de ser tabu e se tornam realidades mensuráveis e vividas.
Com o DREX CIDADÃO, a espiritualidade retorna ao corpo social.
E a Mente humana, em sua diversidade, encontra espaço para florescer —
com consciência, com alma e com espírito.
Janela de Esclarecimento Ontológico
Alma e Espírito são experiências exclusivamente humanas.
A Alma depende da fusão entre imagem cerebral (Utupe) e emoção sentida (Pei).
O Espírito, mesmo como ideia, só ganha sentido em subjetividades humanas corporificadas.
Nenhuma máquina ou animal é capaz de experienciar ou sustentar essas realidades.
Simular não é viver.
Só um corpo humano vivo, com um Eu Tensional ativo, pode experienciar Alma e Espírito com significado real.
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